Leandro Carbone — entre almas, afetos e silêncios férteis
Sou feito de histórias, mas também de pausas.
Da escuta que não julga. Do gesto que abraça sem pressa.
Na psicologia, encontrei mais do que um ofício —
encontrei uma maneira de olhar o outro
sem pedir que ele mude,
mas convidando-o a se reconhecer
com mais gentileza, respeito e verdade.
Minha prática é como arrumar um quarto antigo:
tirar com gratidão o que já não serve,
guardar com carinho o que ainda tem valor,
e abrir espaço para o que pulsa no agora.
Trabalho com ACT, mas o que me guia é a alma —
com um toque de filosofia, arte, poesia
e um compromisso profundo com o humano que somos.
Sou filho de uma guerreira incansável — minha mãe,
e herdeiro da alegria simples do meu pai,
mesmo tendo-o perdido cedo.
Carrego também os ensinamentos da minha avó Cacilda,
que coloria os dias com afeto e união.
E caminho ao lado da mulher que escolhi para a vida —
minha esposa, parceira que soma e ilumina.
Meus amigos são poucos, loucos e verdadeiros —
e isso basta.
E em casa, sou recebido por dez pequenos mestres de ternura:
- Mike
- Mel
- Belinha
- Thor
- Vandinha
- Boo
- Luna
- Pandora
- Princesa
- Fred
Cada um deles me lembra que o silêncio também é linguagem,
e que o lar é feito não só de paredes,
mas de presenças que ronronam.
No fundo, minha missão é simples:
ajudar as pessoas a tirarem o pó das próprias verdades,
desfazerem os nós dos pensamentos que as aprisionam,
e reencantarem-se com suas próprias histórias.
Se isso te toca, bem-vindo.
A porta está aberta.